0116/2008 - Esclusive breast feeding among professionals in a Family Health Program
Aleitamento materno exclusivo entre profissionais de um Programa Saúde da Família
Author:
• Maria de Fátima Costa Caminha - Caminha, F - Recife, PERNAMBUCO - Instituto Materno Infantil Prof. Fernando Figueira (IMIP) - <fatimacaminha@imip.org.br>Thematic Area:
Não CategorizadoAbstract:
Breastfeeding is considered an important strategy for child survival. So, strategies have been developed mainly directed towards health professionals. The objective of the study was to identify the frequency of breastfeeding among professionals of the Family Health Program of the city of Recife, Brazil. It is a descriptive transversal study involving 37 women, mothers of under-five’s, workers of the Family Health Program of the IV Sanitary Health District of Recife. Data collection took place from September to November, 2006. Out of the 37 professionals, 2 refused to participate and therefore were excluded, resulting in 35 effectively interviewed. The mean duration of breastfeeding was 4 months. Comparing the workers that exclusively breastfed with those that did not, it was found that mothers that breastfed exclusively for ≥4 months, did not have difficulties in breastfeeding (p=0,027). A tendency of statistical significance, was also found in relation to the use of pacifiers among children whose mothers did not exclusively breastfeed (p=0,051). The difficulties found during breastfeeding among the workers of the Family Health Program of the IV Sanitary Health District and the use of pacifiers among their children are problems that deserve attention, due to the fact that they serve as model for the community.Key words: Breast Feeding; Milk, human; Family Health Program
Content:
A amamentação é considerada uma estratégia importante de sobrevivência infantil pelo Fundo das Nações Unidas para a Infância (UNICEF), Organização Mundial de Saúde (OMS) e órgãos de proteção à criança. A proteção conferida pelo leite humano contra infecções comuns em crianças repercutiu na redução da mortalidade infantil. Cerca de 13 a 15% de todas as mortes de crianças abaixo de cinco anos em todo o Mundo, sendo 50% por doenças respiratórias e 66% por diarréia, poderiam ser prevenidas com o aleitamento materno 1.
No Brasil, até o início de 1980, as atividades de incentivo ao aleitamento materno ocorriam de forma isolada e envolviam, sobretudo, o setor da saúde. Em janeiro de 1981, o Ministério da Saúde (MS) adotou as recomendações formuladas na reunião de Genebra em 1979 e, com o suporte do UNICEF, lançou o Programa Nacional de Incentivo ao Aleitamento Materno – PNIAM, no Instituto Nacional de Alimentação e Nutrição 2.
O MS utilizou como estratégia de sensibilização ao aleitamento materno a formação de grupos interministeriais e interdisciplinares de trabalho sobre o tema, apoio a pesquisas, veiculação de literatura científica, capacitação de recursos humanos, implantação de alojamento conjunto com revisão das rotinas dos serviços de saúde, desenvolvimento e consolidação da rede nacional de Bancos de Leite Humano, entre outras ações 2.
Todo esse empenho é devido às inúmeras vantagens do aleitamento materno tanto para o binômio mãe-filho como para a sociedade. Além de suprir todas as necessidades nutritivas da criança nos primeiros seis meses de vida, o leite materno, proporciona um adequado desenvolvimento biopsicossocial, protege contra infecções, alergias, problemas odontológicos e fonoaudiólogos, favorece o vínculo afetivo entre mãe e filho, acelera a involução uterina, diminui o risco de câncer de mama, ajuda a retardar nova gestação e, para a família, representa economia financeira 3.
Devido a esta reconhecida importância, a amamentação passou a ser garantida por lei no artigo 9º do Estatuto da Criança e do Adolescente 4. Entretanto, o resultado do último inquérito Nacional, realizado nas capitais brasileiras e Distrito Federal, encontrou uma duração mediana de aleitamento materno de 10 meses, sendo de apenas 23 dias a duração da amamentação exclusiva 1.
O aleitamento materno exclusivo, do nascimento até os seis meses de vida, é considerada a forma ideal de alimentação para o bebê 5. De acordo com Contrim et al. 6 e Lamonier 7, o grande desafio está em reduzir a introdução de bicos artificiais neste período como mamadeiras, chupetas e mordedores, que se caracterizam como parte da nossa cultura social e podem induzir ao desmame precoce e levar a alteração nas habilidades motoras orais do recém-nascido e lactente, as quais estão intimamente relacionadas à alimentação. O desenvolvimento da tonicidade orofacial é adequado quando o lactente mantém uma amamentação exclusiva por pelo menos seis meses, levando a um bom mecanismo de sucção, erupção correta dos dentes e adequada oclusão, mastigação efetiva, articulação correta dos sons, entre outros.
A amamentação é um processo natural. Entretanto, é comum deparar-se com mães em dificuldades durante este processo, podendo desencadear o desmame precoce. Diante das dificuldades maternas durante o início da amamentação, o profissional de saúde, além do conhecimento teórico e competências clínicas em aleitamento materno, necessita também de habilidades de comunicação 1. Para adquirir essa habilidade, é importante diferenciar entre o simples ato de aconselhar e aconselhamento. Se por um lado, aconselhar é dizer o que se deve fazer; aconselhamento é uma forma de atuação, onde o profissional escuta e compreende, e, desta forma, oferece ajuda para que a mãe planeje, tome decisões e se fortaleça para lidar com pressões, aumentando sua auto-estima e autoconfiança 8.
Estudo realizado em São Paulo, avaliando sensibilização, conhecimentos e capacitação das Equipes de Saúde da Família (ESF) concluiu que os profissionais entrevistados estão sensibilizados quanto à importância do aleitamento e têm conhecimento teórico sobre o tema, mas apresentam dificuldades para solucionar questões práticas sobre o manejo da amamentação, o que pode interferir de forma negativa no trabalho desenvolvido de apoio às mães lactantes 9. Um outro estudo de revisão de literatura, avaliando o aconselhamento em amamentação, concluiu que, a prática e o conhecimento adequado dos profissionais de saúde constituem um importante instrumento para o aumento da prevalência e duração da amamentação 8.
O aconselhamento em amamentação deve ser iniciado ainda no pré-natal, devendo permear todo o período de lactação, para que haja continuidade do aleitamento materno, contribuindo, assim, para a saúde do binômio mãe-filho 3.
O apoio neste processo contribui para que a amamentação ocorra livre de dificuldades. Por outro lado exige uma ação intersetorial entre o serviço de saúde e a família. Essa ação conjunta engloba informações sobre a amamentação e seus benefícios, e o apoio emocional para uma experiência bem sucedida 3.
Devido à relevância do Aleitamento Materno, considerou-se importante conhecer a freqüência dessa prática entre os profissionais de Programa Saúde da Família (PSF) da cidade do Recife, uma vez que são eles os responsáveis pelo aconselhamento, junto à comunidade. Desta forma, esperamos contribuir para o planejamento das ações de sensibilização da amamentação, no sentido de promover uma melhor qualidade de vida para a mulher, para a criança e sua família.
MÉTODOS
Realizado um estudo transversal, envolvendo mães de crianças <5 anos, que trabalhavam no PSF do Distrito Sanitário IV na cidade de Recife, o qual possui 329 funcionários do PSF, destes apenas 20 são do sexo masculino, estando distribuídos nas seguintes categorias: 35 médicos, 35 enfermeiras, 36 auxiliares de enfermagem, 18 Dentistas, 19 Auxiliares de Consultório Dentário e 186 Agentes Comunitários de Saúde. Foram excluídas as mães de crianças maiores de 59 meses 10.
Foi aplicado um formulário baseado na Pesquisa de Prevalência do Aleitamento Materno nas Capitais Brasileiras, estudo desenvolvido pelo MS em 2001 2.
Para efeito desta pesquisa foram consideradas em:
Aleitamento Materno Exclusivo: crianças alimentadas somente com o leite materno e/ou vitaminas e medicamentos prescritos por médicos 11.
Aleitamento Materno Predominante: crianças alimentadas com leite materno às quais são administrados, adicionalmente, água, chás e sucos 11.
Aleitamento: crianças que, além de mamarem ao peito, recebem também alimentos artificiais 11.
Para construção do banco de dados utilizou-se programa software EPI-INFO versão 6.0 (WHO/CDC, Atlanta, GE, USA). A análise comparativa dos resultados foi realizada pelo teste exato de Fisher. Foi utilizado o nível de significância de 5%. A duração do aleitamento materno exclusivo foi estimada pela mediana (intervalo inter-quartílico). Os dados foram processados com o software SPSS para Windows, versão 13.1 (SPSS Inc., Chicago, IL, USA). O projeto de pesquisa no 852 foi aprovado pelo Comitê de Ética em Pesquisa em Seres Humanos do Instituto Materno Infantil Professor Fernando Figueira (IMIP) em Reunião Ordinária de 14 de setembro de 2006.
RESULTADOS
Das 37 profissionais do PSF inicialmente selecionadas, duas foram excluídas por recusa, resultando em 35 efetivamente entrevistadas.
A mediana do aleitamento materno exclusivo foi de 4 meses (1º Quartil = 4 meses e 3º Quartil = 6 meses), e apenas 11 das 35 profissionais referiram o aleitamento materno exclusivo após o 4º mês de lactação.
A idade das crianças variou de 12 a 59 meses, com mediana de 38 meses (1º Quartil = 23 meses e 3º Quartil = 48 meses), e a idade das profissionais variou de 24 a 38 anos, com mediana de 29 anos (1º Quartil = 28 anos e 3º Quartil = 34 anos).
Mais da metade das profissionais (60%) trabalhava como Agente Comunitária de Saúde (ACS), casadas e com filho do sexo masculino. 74,3% tinham o segundo grau completo e 65,6% tinham apenas 1 filho. (Tabela 1).
Todas as entrevistadas fizeram o acompanhamento pré-natal, sendo que 76,6% dessas realizaram 8 ou mais consultas. 91,3% iniciaram esse atendimento no 1º trimestre, e desses 42,8% no 1º mês de gestação. Quanto à participação em palestra sobre amamentação, 40% não realizaram esse tipo de atividade. Mais da metade (57,1%) teve parto cesariano e permaneceram ao lado do filho desde o nascimento até a alta hospitalar (62,9%). Tabela 2.
O uso de chupeta e mamadeira foi referido em 38% e 64,7%, respectivamente. A grande maioria das mães (94,1%) retornou ao trabalho aos quatro meses ou mais de vida do bebê. 61,8% do total da amostra apresentaram alguma dificuldade durante o processo de amamentação. (tabela 3).
Em relação às comparações de freqüências das profissionais que amamentaram exclusivamente ou não, foi encontrado que as mães que amamentaram exclusivamente por >4 meses não tiveram dificuldades para amamentar, sendo este resultado estatisticamente significante (p = 0,027), o que não ocorreu quando relacionado ao uso de chupeta (p = 0,051) e na interferência do retorno ao trabalho na amamentação (p = 0,710), conforme a tabela 4.
DISCUSSÃO
A mediana do aleitamento materno exclusivo por quatro meses, observadas nas profissionais estudadas, vem mostrar uma realidade que não é diferente da maioria das mães em nosso país, no que diz respeito ao tempo de retorno ao trabalho 13. No estudo atual, 94,1% das mulheres retornaram ao trabalho ao fim da licença-maternidade (quatro meses). Embora mereça destaque que a licença maternidade seja útil à manutenção do aleitamento materno exclusivo, outras medidas também se fazem necessárias, uma vez que a falta de condições ambientais para ordenha do leite, bem como a ausência de creches para manter a proximidade com a criança, foram as principais dificuldades apontadas pelas mulheres para a manutenção da lactação. Resultados similares também foram encontrados em outras pesquisas, como no estudo de Rea et al. 12, Silva et al. 13 corroborando com a Pesquisa de Prevalência do Aleitamento Materno nas Capitais Brasileiras 2, onde foi postulado que o fato da mãe não trabalhar, favorecia o aleitamento materno exclusivo.
A mediana de quatro meses (160 dias), entretanto, foi muito superior a encontrada na Pesquisa Nacional (23 dias) 2. Pode ter contribuído para tal resultado, o fato da Pesquisa de Prevalência do Aleitamento Materno nas Capitais Brasileiras ter sido desenvolvida com a população em geral e a pesquisa em questão ter se limitado a um grupo de profissionais de saúde continuamente capacitados para ações de saúde relacionadas à promoção, proteção e apoio ao aleitamento materno exclusivo.
Na nossa casuística, da mesma forma que na Pesquisa de Prevalência do Aleitamento Materno nas Capitais Brasileiras 2, o uso de bicos artificiais, entre eles a chupeta, foi uma prática freqüente que mostrou uma tendência a significância estatística em relação ao desmame precoce (p = 0,051). Provavelmente se o tamanho amostral fosse maior, haveria de fato um resultado estatisticamente significante semelhante à Pesquisa de Prevalência do Aleitamento Materno nas Capitais Brasileiras 2. A presença de hábitos orais afeta o sucesso do aleitamento materno, podendo trazer, como conseqüência, o desmame precoce, ou seja, a criança acaba adquirindo hábitos de sucção não nutritiva, dentre eles, o uso da chupeta, decorrendo em alteração no desenvolvimento motor-oral, craniofacial, no crescimento ósseo, má oclusão dentária 14 e principalmente o desmame precoce 6. No estudo de Soares et al. 15, foi confirmado que a prática do uso de chupeta é muito arraigada na nossa cultura, mesmo em população orientada para evitá-lo e que ocorre uma associação entre uso de chupeta e menor duração do aleitamento materno e do aleitamento materno exclusivo.
A associação significativa entre a amamentação exclusiva por quatro meses e ausência de dificuldade para amamentar, no grupo estudado, vem demonstrar estreita relação entre desmame precoce e esta última variável. Achados similares foram descritos por Ramos et al. 16, no que diz respeito a esta associação. Uma explicação para esses resultados poderia ser a de que no contexto estudado, profissionais mesmo da área de saúde, podem apresentar dificuldade para amamentar, e que essas dificuldades sejam subestimadas perante a sua qualificação. Vale salientar o contra-ponto relacionado ao fato dos sujeitos do estudo serem profissionais de saúde, pois, se de um lado a mediana do aleitamento materno exclusivo, embora não tenha sido a ideal (= 6 meses), foi acima da encontrada na população em geral, dificuldades para amamentar levaram a reduzir o aleitamento materno exclusivo.
Dentro desse cenário das dificuldades na amamentação, o aconselhamento do profissional de saúde é de fundamental importância na ajuda à superação dessas dificuldades estabelecidas. Ele deve ocorrer em diferentes momentos, no pré-natal, na sala de parto, no alojamento conjunto e no puerpério 8. Essas informações e orientações devem se estender também a rede de apoio familiar, pois uma mãe que amamenta facilmente perde a confiança em si mesma e pode se tornar suscetível à pressão de familiares e conhecidos.8 Ainda que a mãe seja uma profissional de saúde, essa também está sujeita as mesmas pressões familiares, sociais e emocionais e, por isso se faz necessário intervir da mesma forma que as demais, pois o aconselhamento profissional, vem para reforçar a auto-estima e confiança na capacidade de amamentar 8.
Com a obtenção do diagnóstico rápido da situação da amamentação entre os profissionais de saúde do PSF pertencentes ao Distrito Sanitário IV, esperamos contribuir para o planejamento e redirecionamento das políticas setoriais na área de saúde da mulher e da criança, melhorando a prática do aleitamento materno exclusivo não só entre os profissionais, mas também na população assistida, uma vez que esse profissional excitoso no aleitamento materno exclusivo exemplificaria o modelo a esta prática.
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