0860/2007 - Consumption to feed of resident adult population in rural area of the city of Ibatiba/ES
Consumo alimentar de população adulta residente em área rural da cidade de Ibatiba/ES
Author:
• Edilaine Oliveira Carvalho - Carvalho, E.O., Rocha, E.F. - barra mansa, rio de janeiro - Centro universitario de barra mansa - <lanalengg@yahoo.com.br>Thematic Area:
Não CategorizadoAbstract:
It is a traverse study where a questionnaire of alimentary frequency was applied (QAF) in resident 150 adults in rural area of the city of Ibatiba/ES, QAF classified the alimentary consumption as: habitual (≥4 times in the week), not habitual (<4 times in the week) and rarely (1 time a month), with objective of correlating the alimentary consumption with the chronic-degenerative diseases. The results evidenced a habitual consumption of rice, breads, stalk, bean, cow milk, animal fat, margarine, sugar and coffee, and a non habitual consumption of cake, potato, cookies, manioc, sweet potato, chayote, carrot, beet, pumpkin, juice of fruits, banana, orange, guava, sleeve and tangerine. It can be ended that inhabit it to feed presented by the studied population it can come to increase the medium or long period the prevalence and occurrences of chronic-degenerative diseases as hypertension, diabetes, obesity and the coronary diseases. The alimentary consumption of this population requests concern, because when compared with the national patterns, it is observed some inadequacies, and it is known that this picture comes to every day causing damages the public health.Words key (I consummate to feed, chronic-degenerative diseases, balanced feeding, rural population).
Content:
Em países em desenvolvimento como o Brasil é cediço que a estrutura agrária está caracterizada pela grande concentração de terra em mãos de alguns poucos proprietários. Em que pese á permanência de grupos populacionais de assalariados rurais ou não, vivendo em precárias condições de vida.
No caso do Brasil, com o nível existente de miséria e pobreza da população, há a necessidade de o Estado intervir no sentido de melhorar as condições gerais da sociedade, através de programas assistenciais que incluam oferta de boa instrução e alimentação (1).
O estudo do consumo alimentar de uma população é capaz de gerar uma série de informações, que de certa forma, refletem a sua organização social, uma vez que a alimentação constitui necessidade prioritária em qualquer sociedade (2).
O perfil alimentar da população está fortemente associado a aspectos culturais, nutricionais, sócio-econômicos e demográficos, tornando necessário um melhor entendimento destes aspectos e seus mecanismos no entendimento das mudanças de comportamento alimentar e suas conseqüências(3).
A avaliação dos hábitos alimentares de populações apresenta-se como tarefa importante a cada dia, tendo em vista os estudos já realizado que relacionam a alimentação tanto com a prevenção como o tratamento de diversas patologias (4).
Os efeitos benéficos de uma dieta equilibrada e da prática de exercícios físicos na prevenção de doenças crônicas são amplamente divulgados e reconhecidos na literatura (5). A alimentação adequada é direito fundamental do ser humano, inerente à dignidade da pessoa humana e indispensável à realização dos direitos consagrados na Constituição Federal, devendo o poder público adotar as políticas e ações que se façam necessárias para promover e garantir a segurança alimentar e nutricional da população (6).
Neste sentido este artigo refere-se aos resultados de uma pesquisa que busca mapear o consumo alimentar de uma população rural específica e relacioná-lo com os riscos de ocorrência de Doenças crônicas não transmissíveis, cujo fator dietético está fortemente associado.
O Brasil, ao lado da maioria dos países da América Latina, da África e da Ásia, se depara com as novas epidemias de obesidade, diabetes, osteoporose, doenças cardíacas e câncer do pulmão, do cólon e do reto, da mama, da próstata e outros. Esse peso multiplicado das doenças, sujeito a se tornar ainda pior à medida que a população brasileira aumenta e envelhece, não pode ser abordado apenas com tratamentos médicos e cirúrgicos, apesar destes serem de importância vital. Mesmo em países de maior renda, o custo do tratamento das doenças crônicas não transmissíveis constitui um enorme encargo social e econômico (7).
METODOLOGIA
Trata-se de um estudo transversal, no qual foi aplicado um questionário de freqüência alimentar (QFCA) em uma amostra populacional selecionada aleatoriamente de 150 indivíduos adultos na faixa etária entre 20 a 59 anos, residentes em zona rural na cidade de Ibatiba, Estado do Espírito Santo.
De acordo com o censo demográfico de 2000, a população do município de Ibatiba é de 19.210 indivíduos, sendo 10.596 de população urbana e 8.614 de população rural, em relação ao sexo feminino a população é de 9.443 e do sexo masculino de 9.763 indivíduos. Em relação à composição étnica tem - se: brancos, negros e pardos que estão distribuídos de acordo com os seguintes percentuais: 56,36%; 3,11% e 40,53% (8).
Em relação aos aspectos econômicos, a exemplo de outros municípios capixabas, a economia local possui como principal atividade, a produção de café. A região é caracterizada pela predominância de minifúndios rurais, monocultores, em sua maioria. A comercialização do café realizada por intermediários sediados no município, e o leite é direcionado para as cooperativas e algumas empresas da região. Os produtos agrícolas são vendidos no comércio local, em municípios vizinhos produzidos para subsistência e o excedente é direcionado para o comércio local.
A amostra foi estabelecida através de cálculo estatístico onde foi considerado 8% para margem de erro (9). A metodologia mais conveniente, tendo em vista a proposta do trabalho, baseou-se na seguinte fórmula: n = N*n°/ N+n°, onde N é o número da população de análise que corresponde a 4.241 indivíduos (10). Neste número estão englobados todos adultos de ambos os sexos de 20-59 anos de idade residentes nesta área rural.
E para o cálculo do n° que representa a primeira estimativa da população, utilizou-se a fórmula: 1/E°², onde E° é o erro tolerável de 8% que foi usado neste trabalho. De posse do tamanho da amostra ideal, também foi analisado sobre o procedimento mais adequado para se fazer esta coleta de dados. Há métodos como: amostragem casual simples, amostragem estratificada, amostragem sistemática, amostragem por conglomerado, optou-se então pela praticidade da amostragem casual simples, onde qualquer pessoa desta população teve chance de ser avaliada (9).
O QFCA se dedicou a evidenciação da freqüência alimentar, sendo os alimentos classificados em grupos, os quais permitiram a análise do objeto de estudo deste trabalho. Tais grupos de alimentos foram divididos em: 1) pães, tubérculos, cereais e raízes; 2) hortaliças, verduras e legumes; 3) óleos e gorduras; 4) frutas; 5) leguminosas; 6) carnes e ovos; 7) produtos lácteos; 8) doces. Foi definido ainda um sub-grupo que correspondia aos alimentos diversos (café, produtos integrais, refrigerantes, salgados). Tal metodologia, questionário de freqüência alimentar qualitativo (QFCA), foi privilegiada, pois, foi considerado o seu baixo custo e sua fácil aplicabilidade na análise do hábito alimentar de indivíduos ou grupos populacionais.
A fácil aplicabilidade do QFCA provem do fato do entrevistado ter que responder somente se consome ou não determinado alimento, e em caso positivo, se ele consome menos que 4 vezes na semana, sendo a freqüência neste caso classificada como não habitual, maior ou igual a 4 vezes na semana, classificada como habitual e uma vez no mês classificada como raramente consumida(11).
Foi investigada também a freqüência das refeições diárias (desjejum, colação, almoço, lanche da tarde, jantar e ceia) para verificar o ritmo alimentar desses indivíduos por intermédio da combinação de duas ou mais refeições diárias, considerando como adequada a realização de pelo menos três refeições diárias (11).
Para aplicação do QFCA o pesquisador foi até a casa dos entrevistados, os mesmos tomaram ciência da pesquisa através do Termo de Consentimento Livre e Esclarecido, aprovado pelo Comitê de Ética do Centro Universitário de Barra Mansa, como consta na Resolução 196.
Cada entrevistado foi argüido sobre o consumo dos alimentos do seu próprio plantio, como também, sobre o consumo dos animais que criavam. Isto foi feito com o objetivo de verificar de que forma o consumo destes alimentos se expressavam em seus hábitos alimentares..
RESULTADOS
Em relação a variável sexo, 68% dos entrevistados correspondiam ao sexo feminino e 32% ao sexo masculino.
Conforme os resultados, verificou-se que dentre os alimentos produzidos por esta população se destacam: o arroz, feijão, milho, abóbora, laranja, batata-doce, aipim, café, cana-de-açúcar, banana, tomate, hortaliças, chuchu, manga, goiaba, abacate e limão. Além destes alimentos esta população mantém criação de animais para o consumo como: bovino, suíno, aves e peixes.
Dos alimentos consumidos habitualmente (≥ quatro vezes/semana), destacam-se o arroz, pães, folhosos, feijão, leite de vaca, gordura animal, margarina, açúcar, farinha de mandioca e café, e dos alimentos raramente consumidos (uma vez ao mês) destacam-se a soja, lentilha, iogurte, rapadura, cana de açúcar, alimentos integrais, salgados, balas e caramelos, jabuticaba (Quadro 1).
Sobre os alimentos consumidos não habitualmente (< quatro vezes/semana) nos diferentes grupos de alimentos, pôde-se observar um maior percentual em relação aos alimentos consumidos habitualmente dos seguintes alimentos: bolo, batata, biscoito recheado e salgado, aipim, batata-doce, chuchu, cenoura, beterraba, abóbora, suco de frutas, banana, laranja, goiaba, manga, tangerina, limão, abacate, carne suína, carne bovina, peixes, ovos, aves, queijo, óleo vegetal ,melado e refrigerantes. (Quadro1).
Sobre a freqüência com que os entrevistados realizam as suas refeições diárias, os resultados evidenciam que 52% dos entrevistados realizam três refeições por dia, 24% duas refeições/dia, 18% quatro refeições/dia, 6% cinco refeições/dia.
No grupo de produtos lácteos, se observa que 60% das mulheres consomem leite, porém somente 30% consomem este alimento habitualmente. Em relação aos demais produtos lácteos como queijos e iogurtes, os mesmos são consumidos pelas mulheres na ordem de 50% e 42% respectivamente, entretanto correspondem a 30% e 14% do consumo não habitual.
DISCUSSÃO
Os problemas decorrentes do consumo inadequado de alimentos já são conhecidos há muito tempo, expondo a população a graves e flagrantes danos á saúde, principalmente se consideramos os diferenciais regionais existentes no país. Estudos observacionais têm evidenciado estreita relação entre características qualitativas da dieta e ocorrência de enfermidades crônicas não transmissíveis como as doenças cardiovasculares, diabetes mellitus, câncer e obesidade. Todas essas patologias constituem, hoje, um problema prioritário de saúde pública. (3).
Aspectos singulares da transição nutricional ocorrida no século passado são encontrados em cada país e região do mundo, mas elementos comuns convergem para uma dieta rica em gorduras (particularmente de origem animal), açúcar e alimentos refinados e reduzida em carboidratos complexos e fibras, freqüentemente denominada “dieta ocidental” (12).
Os achados deste estudo destacam um consumo habitual de gordura animal e açúcar e também um consumo não habitual de frutas que são fontes ricas em fibras, muito embora, tenham fácil acesso a este grupo de alimento. Isto é, embora as frutas sejam um alimento regionalmente cultivado, a mesmas não são consumidas diariamente, isto pode ser explicado por vários fatores, entre eles podemos citar, o período de safra e entre safra característico deste grupo de alimento, como também se suscita que provavelmente o cultivo deste alimento, destina-se muito mais á comercialização e muito pouco ao consumo.
Estudos realizados em nível nacional como foi o caso das POFs (Pesquisas de Orçamentos Familiar) e o ENDEF (Estudo Nacional de Despesa Familiar), ocorridos nas década de 60, 70, 80 e nos anos de 2002/03 deste século mostraram em seus resultados mudanças importantes no padrão alimentar do brasileiro.
Esta mudança caracteriza-se pela: redução do consumo de cereais e derivados, feijão, raízes e tubérculos, observado principalmente na passagem da década de 70 para a década de 80, aumento contínuo no consumo de ovos, leite e derivados, substituição da banha, toucinho e manteiga por óleos vegetais e margarina, aumento no consumo de carnes, principalmente a partir da segunda metade da década de 70 (7)(13)
No entanto em nosso estudo, realizado numa população rural observa-se que a gordura animal é consumida habitualmente por mais de 70% desta população, ou seja, eles consomem diariamente este tipo de gordura, discordando, de certo modo, com os achados a nível nacional, conclui-se que neste aspecto existe ainda um traço dietético de permanência, provavelmente por se tratar de área rural, contrapondo-se aos estudos supracitados que privilegiaram a zona urbana.
Em relação aos produtos lácteos, observa-se um consumo habitual de leite de vaca considerando o consumo de homens e mulheres, porém os derivados do leite como o queijo e o iogurte são alimentos não habitualmente consumidos. As carnes e os ovos são alimentos consumidos menos que quatro vezes na semana, considerando a freqüência para cada tipo de carne.
No que se diz respeito à associação entre hábito alimentar e o risco de ocorrência de doenças crônicas não transmissíveis há evidências de que os fatores genéticos são capazes de modular a resposta do organismo ás variações dos fatores ambientais, como dieta e atividade física e ainda relatam que a ingestão energética aumentada e o gasto energético diminuído tem sido apontados como os principais fatores causais da obesidade. Além do valor calórico total, é importante também a composição da dieta, sendo fator de risco para a obesidade uma dieta rica em carboidrato simples e lipídeos (14).
De acordo com os dados do DATASUS em relação às doenças crônicas não transmissíveis, a população de Ibatiba apresenta o seguinte perfil de mortalidade (considerando o coeficiente do número óbitos no ano de 2005 por 100.000 habitantes): diabetes 27,9; doenças cérebro cardiovasculares 51,2; infarto agudo do miocárdio 41,9; Portanto, dados de notória importância, que podem ser perniciosamente incrementados diante da manutenção de hábitos alimentares e de vida que configurem risco direto à saúde (15).
De acordo com o panorama epidemiológico no Brasil, as deficiências nutricionais e as infecções ainda são desafios fundamentais da saúde pública no Brasil. Ao mesmo tempo, o perfil epidemiológico adquiriu uma maior complexidade, tendo, os padrões de doenças, mudado radicalmente. As doenças crônicas não transmissíveis vêm assumindo importante magnitude, estando associadas às causas mais comuns de morte registradas atualmente. (7)
Neste sentido, os resultados encontrados neste trabalho evidenciam que o hábito alimentar encontrado (consumo habitual de carboidratos simples e complexos, sobretudo os açúcares, arroz, pães e farinhas; gorduras, especialmente as de origem animal e margarinas), concorre para o incremento na ocorrência da obesidade que pode gerar transtornos metabólicos importantes como aqueles que geralmente a acompanham, hipertensão, Cardiopatias, Diabetes mellitus, entre outras.
Sobre a presença de cálcio na dieta temos que, os avanços dos estudos sobre a interação entre nutrientes reforçam a dificuldade de se obter sucesso na prevenção da osteoporose sem uma intervenção multifaceada e precoce. O consumo de dietas que atendam as recomendações de cálcio e nas quais este esteja biodisponível deve ser incentivado como uma das estratégias da prevenção de osteoporose primária, tornando-se necessário investir em educação nutricional para crianças, jovens e adultos (14).
Entretanto, ao atentarmos para este aspecto em nosso estudo foi observado que as mulheres não têm o habito de consumir leite e seus derivados, o que pode representar um fator de risco para as doenças ligadas ao metabolismo do cálcio como a osteoporose, hoje importante problema para saúde da mulher especialmente, no âmbito da coletividade.
5- CONCLUSÃO
De certo modo, podemos a partir dos resultados brevemente comparados com os padrões nacionais, observar um consumo habitual de arroz, pães, folhosos, feijão, leite de vaca, gordura animal, margarina, açúcar, café e farinha de mandioca. De maneira que o consumo habitual desses alimentos se deve ao fato, de serem os mesmos objetos de plantio, provavelmente pouco valorizado no mercado, então o hábito de consumi-lo se associa ao fácil acesso e com isso terminam por exceder no consumo.
Sob o ponto de vista da transição nutricional, conclui-se que a população rural de Ibatiba pode ser relativamente caracterizada por uma “dieta ocidental” onde se tem um consumo significativo de gorduras principalmente de origem animal como também de carboidratos simples. E sabe-se que este tipo de dieta está intimamente relacionado com as doenças crônicas não transmissíveis, podendo afirmar que populações que realizam este tipo de dieta podem a longo ou médio prazo adquirir doenças como: diabetes melitus, obesidade, hipertensão e doenças coronarianas.
Em relação à freqüência das refeições diárias, conclui-se que a maioria dos entrevistados realiza uma alimentação adequada, segundo número de refeições por dia, pois consomem cerca três refeições/dia.
Conclui-se também que esta população tem uma ingestão reduzida de produtos lácteos, o que é preocupante no caso das mulheres, pois são as mais vulneráveis a osteoporose.
Entre os fatores mais importantes associados às doenças crônicas não transmissíveis podemos destacar que em termos de hábitos alimentares rurais, existe a necessidade de aprofundar os estudos, isto porque parece preocupante a situação alimentar da população rural, ainda que, apresentem particularidades que lhe conferem alguma proteção.Como é o caso do fator dietético como o consumo de fibras, prevenindo assim as possíveis doenças crônicas não transmissíveis.
Referencias Bibliográficas
1- SILVA, M.S. Avaliação de adequação nutricional dos alimentos consumidos em um Centro Integrado de Educação Pública (CIEP). Cad. de Saúde.Pública, 1995;.4(11): 559-552.
2- ROMANI, S.M.; AMIGO, H. Perfil alimentar e posse de terra na área rural do Estado de Pernambuco, Nordeste do Brasil. Rev. de Saúde Pública; 1986, 5(20): 376-369.
3- BONOMO, E.; CAIAFFA, W.T.; CÉSAR, S.C.; LOPES, A . C.S.; COSTA, M.F.L. Consumo alimentar da população adulta segundo perfil sócio-econômico e demográfico: Projeto Bambuí. Cad. de Saúde Pública, 2003; 5(19): 69-57.
4- CERVATO, A.M.; VIEIRA, V.L. Consumo alimentar: Como avaliar a qualidade. Rev. Nutrição em Pauta, 2003; (2):16-12.
5-NUNES, F.B.; LANZILLOTTI, H.S.; PORTELLA, E.S.; SOARES, E.A. Estudo comparativo do consumo alimentar de universitárias. Rev. Nutrição Brasil, 2005; 2(4): 86-80.
6- LEI n° 11.346 de 15 de setembro de 2006. Dispõe sobre: Criação do Sistema Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional – SISAN com vistas em assegurar o direito humano à alimentação adequada e dá outras providências, 2006, 15 setembro.
7- MINISTERIO DA SAÚDE. Guia Alimentar para a População Brasileira, Brasília, 2005,1-264.
8-IPES. Estrutura Etária da População por situações de domicílio e sexo. Disponível no site
www.ipes.es.gov.br/perfil/pdf/municipios/30/demografia/tab01.pdf. Acesso em 15 de jun. de 2006a.
9- MARTINS, G.A. e DONAIRE,D. Princípios de Estatística, São Paulo, Atlas, 1979, 3-255.
10- IPES. Perfil Municipal – Demografia, População Residente Disponível no site
www.ipes.es.gov.br/perfil/pdf/municipios/30/demografia/tab01.pdf. Acesso em 15 de jun. de 2006b.
11- SANTOS, S.J. et al. Perfil antropométrico e consumo alimentar de adolescente de Teixeira de Freitas- Bahia, Brasil. Rev. de Nutrição, 2005; 5(18): 632-623.
12- MONTEIRO, C.A.; MONDINI, L.; SOUZA, A.L.M.; POPKIN, B.M. Da desnutrição para a obesidade: A transição nutricional no Brasil. In. MONTEIRO, C.A. Velhos e Novos Males da Saúde no Brasil: A evolução do País e de suas doenças, São Paulo, Hucitec, 2006, 248-255.
13-MONDINI, L. e MONTEIRO, C.A. Mudanças no padrão de alimentação.In. MONTEIRO, C.A. Velhos e Novos Males da Saúde no Brasil: A evolução do País e de suas doenças, São Paulo, Hucitec, 2006, 89-80.
14-BALABAN, G e SILVA, G.A.P. Efeito protetor do aleitamento materno contra a obesidade infantil. Jor. da Pediatria, 2004;1(80):16-7.
15- MINISTÉRIO DA SAÚDE. Caderno de Informações de Saúde: Informações Gerais Município de Ibatiba. Disponível no site http//w3.datasus.gov.Br/datasus/datasus.php. Acesso em 20 de março de 2008. .
16-LANZILLOTTI, H.S. et al. Osteoporose em mulheres nas pós- menopausa cálcio dietético e outros fatores de risco. Rev. de Nutrição, 2003; 2(16): 193-181.
OBS: O QUADRO 1 ESTA INSERIDO EM ANEXO


